Não bastam campanhas na épóca do carnaval, em relação ao uso de preservativos.
Não basta o dia primeiro de dezembro para a conscientização de que as DSTs são uma realidade para a qual nem a sociedade nem a igreja devem fechar os olhos.
O assunto deve estar presente no âmbito familiar, escolar e social de maneira regular e não apenas em datas específicas.
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