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segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Hoje é o dia do que deveria ser visível todos os dias

Hoje é o dia da Visibilidade Lésbica.
Grande parte da sociedade sempre tentou ignorar, fingir que lésbicas não existem.
Mais que oposição...um verdadeiro desprezo.
Não é difícil apenas ser lésbica em uma sociedade machista como a nossa.
É difícil simplesmente ser mulher, no entanto é na dificuldade que podem surgir grandes fortalezas humanas.

domingo, 21 de agosto de 2016

Um Mundo Preto e Branco


Quando nós somos crianças, o mundo é simples. O bem é o bem, o mal é o mal, o amor é o amor. Preto e branco.
Jucal é como você foi um dia, um garoto esperto e cheio de sonhos se divertindo com seus amigos os últimos dias de sua infância no subúrbio da cidade, crescendo e conhecendo seus primeiros amores.
Acompanhe a história e reveja o seu eu passado.
Um Mundo Preto e Branco é uma mini-série em três edições.
Por Lincoln Nery 
Publicação: Brasil Comics 
Capa colorida - Miolo preto e branco - Formato - 15,0 x 21,0 - 28 páginas.

Peça já a sua:

domingo, 14 de agosto de 2016

Venha Para Nossa Festa

    Vai ter food truck. Vai ter gente animada.
                                      
  Um sábado daqueles!    Com quadrinhos, muitos quadrinhos que não encontramos facilmente.  
Nosso stand terá arte LGBT.




publicações  e adesivos LGBTS
              

                
      Basta descer no metrô Sumaré.
      Unibes Cultural: Rua Oscar Freire, 2.500. 
      Venha. Vai ser legal.

quinta-feira, 11 de agosto de 2016

A pessoa Giselle Jacques



Eu poderia escrever sobre a Giselle editora.
Eu poderia escrever sobre a Giselle mãe, autora, enfim...
Ela é múltipla mas acima de tudo é ser humano, pessoa.
E é nesse sentido que quero relatar algo:
Quando ia lançar a revistinha Katita - Maré Cheia de Sereia tentei um local mas a cobrança pelo espaço não era viável para uma publicação de valor tão pequeno (R$6,00).
Mesmo que eu vendesse uma centena de revistinhas, não valeria a pena pagar pelo stand.
Nisso, Giselle Jacques, que viria para São Paulo trazer as publicações da Editora Escândalo, me convidou para ficar gratuitamente no stand da editora.
Detalhe 1: era o mesmo local onde eu queria lançar a revistinha.
Detalhe 2: eu e ela não tínhamos proximidade, apenas um contato superficial.
Isso me bastou para perceber que havia naquela mulher, além de talento, ousadia e iniciativa, solidariedade.
O universo que envolve autores independentes ou vinculados as pequenas editoras requer de apoio mútuo, o que nem sempre ocorre.
Giselle, o cafofo de hoje é para você. 

*imagens extraídas do facebook da autora

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Qual o motivo de fazer isso?

Um amigo fanzineiro  sempre participa de oficinas de arte, palestras e feiras.
Recentemente me confessou que se perguntava o  motivo de fazer e continuar fazendo isso.
Eu o entendo. Trabalha durante a semana e  passa boa parte dos finais de semana expondo e vendendo suas publicações, o que também é trabalho.

No caso das feiras, para o público é ótimo,  encontram publicações que não  encontrariam em bancas e livrarias tradicionais pois a produção independente não tem o suporte da distribuição e  produção em larga escala. 
Para o autor/editor independente no entanto, expor e mostrar seu trabalho nem sempre oferece o retorno devido.
O contato direto com leitores (as) é  estimulante e essas feiras são uma ótima saída para movimentar o circuito alternativo.
Por outro lado, a distância, o risco da baixa presença de público e outros fatores trazem certas
reflexões que se resumem em uma pergunta:
 - Vale a pena continuar?
Espero que ele continue.
Eu também tenho essas reflexões mas já estou reunindo material para outro evento.

Atuo em um setor (LGBT) carente de publicações e informações de caráter positivo. 
Tenho que fazer minha parte.