O filme iraniano dirigido e roteirizado por Asghar Farhadi, está colecionando prêmios e vem com força total na disputa de melhor filme estrangeiro no Oscar.
Um filho amoroso que cuida do pai com Alzheimer, uma esposa diferente das iranianas tradicionais, querendo que o marido a acompanhe e a filha no meio de uma dolorida separação, vão nos conquistando aos poucos.
A chegada de uma empregada extremamente religiosa e sofrida, cria situações angustiantes.
Ao invés de auxílio, acarreta problemas com os quais vamos nos envolvendo.
De maneira genial, Asghar me deixou sentada sem me levantar da poltrona até todos os créditos aparecerem e a maioria da platéia também.
Na hora, saí indignada mas com a certeza de que um bom filme tem o direito de deixar um final que cabe a nós escolher.
Eu escolhi o meu...
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