Amy Winehouse na Sampa Cinzenta

AgNews/Contigo

15 de janeiro de 2011.

Hoje faz um ano.

Fui ao meu primeiro e último show da diva inglesa que me conquistou de forma arrebatadora.

Horas de espera em pé não foram suficientes para que eu reclamasse uma vez sequer.

A suspeita motivada por boatos de que ela não viria, era o único temor.

Se chovesse, a capa plástica no bolso seria suficiente mas o tempo colaborou e o céu ficou estrelado, como é possível em uma métropole.

Bia Abramo

A temperatura agradável e o fato de estar ali, era uma vitória diante de tantos que queriam e não conseguiram, como as amigas que tiveram os ingressos roubados.

Amy chegou e eu não estava como  me imaginei tantas vêzes, assistindo o dvd: em um teatro com acústica de qualidade, devidamente sentada.

Isso não foi empecilho para diminuir minha emoção.

Ver aquela pequena e frágil figura no palco, era meu sonho realizado; ouví-la era agradável como ouvir um coro de anjos, mesmo que fossem anjos rebeldes como ela.
Fica a gratidão também para quem perdeu o sono na tentativa bem sucedida de comprar os ingressos pela internet, temendo que se esgotassem.

Hoje faz um ano...