Era muita responsabilidade e ousadia: lançar a primeira publicação da Katita na Feira Cultural LGBT que ocorria no Largo do Arouche, SP/SP, nas vésperas da Parada.
Seriam vendidas também camisetas da personagem; minha prima Ruth estaria ao meu lado do começo ao fim, com já era de se esperar.
O banner foi feito às pressas por uma grande amiga mas o fato de escrever Quadrinhos pra rir e relfetir ao invés de Quadrinhos para ler e relfetir me incomodava.
Não havia tempo hábil para mudança e não foi possível colocar a capa estampando o banner.
No final, tudo deu certo.
O álbum foi vendido, contatos importantes foram feitos naquele dia e o melhor veio depois: o álbum venceu o Prêmio Angelo Agostini em duas categorias.
Até hoje o álbum é um dos mais vendidos da editora.
O banner?
É guardado com carinho.
O primeiro banner a gente nunca esquece.
O banner?
É guardado com carinho.
O primeiro banner a gente nunca esquece.
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