Um amigo estava aproveitando as férias, passeava por uma praia paradisíaca, viu uma concha e me trouxe de presente.
Ele poderia ter comprado algum badulaque daquele local turístico, uma camiseta, postal ou qualquer coisa semelhante.
No entanto, viu a concha bonita, vazia, repleta de detalhes e semelhante a esta que ilustra o post.
Foi um presente único que tenho até hoje, depois de longos anos.
No início eu lamentava que algum ser havia perdido sua residência, depois comecei a valorizar o ato de alguém que queria trazer algo que realmente pertencesse aquele lugar especial.
Não é o valor monetário de algum presente que o torna especial para quem recebe.
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