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quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Melhorar a situação financeira não significa melhorar educação


Ontem, percorrendo menos de 1km em um bairro popular com boa infraestrutura, vi a seguinte cena pelas calçadas:2 sofás, sacos de entulho, pedaços de madeira, armário de cozinha desmontado, terra esparramada dos sacos abertos, além de galhos de árvores e restos de construções.
Isso na cidade de São Paulo, em uma região que tem coleta seletiva e onde através de uma simples ligação é possível agendar e/ou saber a data em que passa um caminhão chamado CATA BAGULHO que leva móveis velhos e bagulhos em geral.
Sem contar com as caçambas pagas que não cobram valores abusivos e levam o material pesado de construções e reformas.
Dizem que a ascenção financeira das camadas mais populares tem oferecido oportunidades de reformas nas casas simples, compras e renovação de móveis.
No entanto, parece que ela não está associada a melhora educacional em se tratando de comportamento e respeito a cidade em que se vive.

















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