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domingo, 23 de setembro de 2012

É púlpito ou é palanque?

Igrejas deveriam se preocupar mais com o espírito?
Política não deve ser veículo para o poder de religiosos?
Púlpito não é palanque?
Líderes religiosos podem usar cargos políticos para comprometer a liberdade da população?
O Estado deve ser realmente laico?  
A Bíblia não é constituição?
Se vc respondeu SIM a pelo menos 3 das questões acima, deve estar indignado com as campanhas eleitorais das cidades brasileiras.
Candidatos envolvidos, apoiados ou até financiados por igrejas, mostram que a póítica nacional está perigosamente vinculada as religões.

2 comentários:

Mara disse...

Na Idade Média, época da inquisição, a igreja tinha poder quase absoluto e manobrava a política tb. E, na literatura - O Crime do Padre Amaro, o Eça de Queiroz retratava isso no final do séc XIX na cidadezinha de Leiria em Portugal. Estamos na Idade Moderna, mas a Igreja continua interferindo ativamente na política e até na economia mundial. Não sei se estou errada, mas é isso que vejo através de td que leio e vejo. Como diz no quadro anterior do Cafofo "Tatudodominado".

anita disse...

Sua visão é correta.
Antes, contudo, a interferência se limitava a igreja católica mas agora existem inúmeras e fortes denominações religiosas querendo o poder político.
O tatu se enrola e podemos nos enrolar nessa desejável dominação.