Havia uma nuvem diferente
no céu da imaginação:
produzia chuva somente
com pontos de ficção.
A depender do dia
e da sua mera vontade,
a bela nuvem produzia
história em variedade.
História de fada madrinha
ou de criança inteligente.
aquela rara nuvenzinha
vivia criativamente.
Seus pingos de cor a variar,
de acordo com o motivo:
azul para contos do mar,
sobre matas era verde vivo.
A chuva geralmente mansa,
ficava triste, exagerada,
com histórias sobre criança
carente, triste, abandonada.
O que ela mais gostava
de fazer em sua criação,
era a chuva que alegrava
a flor, a terra, a plantação.
Chuva de histórias com plantas,
lavoura, árvores e jardim,
se destacavam entre tantas
histórias que não tem fim.
Um comentário:
Interessante o poema,muito legal. Faltou você postar o nome do autor.. espero que esteja tudo bem. Abração..paz e poesia !!
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