A tão divulgada rivalidade feminina deve ficar em segundo plano quando o assunto é conquistar direitos.
A união faz a força e isso não é sinônimo de inimizade com os homens.
Alias, é bom salientar que muitos homens lutam mais pelos diretos femininos do que certas mulheres que por razões diversas cruzam os braços ou deixam tudo apenas no plano das palavras e não das ações.
Isso seria algo a se compreender em países onde a mulher não tem sequer o direito de sair de casa sozinha, trabalhar, estudar, enfim...em locais onde elas vivem como prisioneiras da família, dos maridos e da sociedade.
Aqui, mesmo com um machismo enraizado na sociedade, depois de grandes lutas a mulher conseguiu o direito ao voto e outras conquistas das quais desfrutamos hoje.
No entanto, tudo ainda é pouco diante dos grandes desafios e barreiras para que a mulher não seja tratada como cidadã de segunda classe no trabalho, na família e na sociedade em geral.
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