O surgimento de novas denominações evangélicas cria concorrência entre as demais.
Pastores de igrejas no passado, tornam-se fundadores de suas próprias congregações com nomes diferentes e uma prática comum: arrebanhar seguidores.
Com um marketing agressivo, direto e com apelos contundentes, há o intuito de encher as dependências da igreja, com promessas de curas, melhoria financeira, vida eterna e resoluções de problemas.
É um setor fértil e competitivo pois o brasileiro é um povo de essência religiosa; até mesmo quem tem um problema psicológico pode achar mais fácil recorrer ao "tratamento celestial" que um consultório de analista.
Assim sendo, é fácil conclcuir que ainda assistiremos mais e mais igrejas surgindo, enquanto o catolicismo tenta, tardiamente, segurar os fiéis que não se renderam a corrente evangélica.
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