José Ponto desenvolve um trabalho interessante e diferenciado:a novela digital Meu nome é Ken.
Criar personagem sem gênero é algo incomum, seja no panorama literário ou qualquer outra expressão artística.
Destaque também para o trabalho de Valdir Alves, pintor que expõe aos domingos na Praça da República (SP/Cap.) e fez a ótima ilustração.
A pintura ficou para a filha de 9 anos de J. Ponto.
A garota deu conta do recado.
O editorial do blog dá uma idéia abrangente:
Editorial
Ter gênero faz parte da vida. Não ter, ou ter gênero diferente do esperado, pode causar as mais variadas reações. Saudáveis, instáveis, violentas, nojentas e o que mais a mente humana puder imaginar.
E, se ao invés de avaliar, ou tentar explicar os inúmeros gêneros humanos, apenas considerar-mos a pessoa?
Então, quando não vemos gênero, naõ vemos a pessoa, geralmente.
Mas, anjo não tem Gênero. Estariam errados então? Não, apenas estão acima disso.
E Ken, um chinês que nunca vi igual, assim vê as pessoas. Sem gênero.
O espaço aqui é criado, para que todos possam expor as suas ideias, concordâncias e discordâncias. Assim, cada um pode fazer o que quiser. Isso é parecido com o céu, com uma anarquia.
Dentro desses parâmetros, somos capazes de identificar inúmeras situações, da loucura a sanidade, das cores ao incolor, do macho à fêmea, e finalmente do real ao imaginário.
Divirtam-se, e participem, isso poderá mudar e muito, não essa história, e provavelmente nem a sua, mas a das outras pessoas que passarem por ela.
E, se ao invés de avaliar, ou tentar explicar os inúmeros gêneros humanos, apenas considerar-mos a pessoa?
Então, quando não vemos gênero, naõ vemos a pessoa, geralmente.
Mas, anjo não tem Gênero. Estariam errados então? Não, apenas estão acima disso.
E Ken, um chinês que nunca vi igual, assim vê as pessoas. Sem gênero.
O espaço aqui é criado, para que todos possam expor as suas ideias, concordâncias e discordâncias. Assim, cada um pode fazer o que quiser. Isso é parecido com o céu, com uma anarquia.
Dentro desses parâmetros, somos capazes de identificar inúmeras situações, da loucura a sanidade, das cores ao incolor, do macho à fêmea, e finalmente do real ao imaginário.
Divirtam-se, e participem, isso poderá mudar e muito, não essa história, e provavelmente nem a sua, mas a das outras pessoas que passarem por ela.
http://meunomeeken.blogspot.com/
Nenhum comentário:
Postar um comentário