Quando escrevi esta poesia, em homenagem aos artistas que fazem shows musicais
em casas LGBTs, imaginei uma ilustração repleta de plumas, paetês e olhos
vistosamente pintados.
Ao ser publicada, a idéia não foi levada adiante.
No cafofo, resolvi ilustrar com a imagem de um filme, servindo também como
indicação: Priscilla, a rainha do deserto.
Não sou bi, não sou homo
e nem sei me definir...
da laranja, sou um gomo
difícil de digerir.
Uso roupa de mulher;
alma, talvez, feminina.
O preconceito só quer
destruir a minha sina.
Travesti ou transformista,
escolha o termo e conceito.
Não esqueça: sou artista e exigo seu respeito.
2 comentários:
Olá, gostamos bastante do seu blog! Se topar podemos trocar links! O que acha?
Acho ótimo!
Já topei.
O blog de vcs é muito bom.
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